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quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Video Instalação do Windows7

Publicada por Kelly Avila à(s) 04:13 Sem comentários:

Video de instalação do windows vista

Publicada por Kelly Avila à(s) 04:12 1 comentário:
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Windows sever 2003

Windows Server 2003
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Protocolo de comunicação de dados

Podemos definir um protocolo de comunicação de dados como um conjunto de regras que controla a comunicação para que ela seja eficiente e sem erros.
Um dos objetivos principais do protocolo é detectar e evitar a perda de dados ao longo da transmissão deles, caso isso ocorra.
O protocolo nada mais é que um software ou programa de computador, que recebe ou envia os dados a serem transmitidos, gerando, no inicio e no fim das mensagens transmitidas, os caracteres de controle, confirmação de recebimento, controle de seqüência das mensagens ou blocos de dados transmitidos, cálculo e checagem do algoritmo de detecção de erros e outros controles necessários a uma boa transmissão.

PROTOCOLOS TCP/IP (Transmission Control Protocol /Internet Protocol)

O protocolo TCP/IP foi criado visando atender a necessidade de endereçamento e de interconexão de redes. Podemos considerar o TCP/IP como arquitetura formada por um conjunto de protocolos de comunicação utilizados em redes locais (LAN “s) ou em redes externas às empresas (WAN’s)”.

IP

IP é o protocolo não orientado a conexão responsável pelo o encaminhamento dos dados pela rede, ou seja, não verifica se os dados chegaram ou não ao destino. Isto é feito por meio de endereços. Tais endereços são chamados IP.

ENDEREÇO IP

Cada host, ou seja, cada computador ou equipamento que faz parte de uma rede, deve ter um endereço pelo qual é identificado na rede. Em uma rede TCP/IP, todos os hosts têm um endereço IP.
O endereço IP poderá ser fixo ou dinâmico.

IP FIXO

É quando o administrador da rede atribui um número ao equipamento e este número permanecerá registrado no equipamento mesmo quando ele estiver desligado.

IP DINÂMICO

Este não será atribuído pelo administrador da rede e sim através de um software chamado DHCP (“Dinâmic Host Configuration Protocol”), que tem como função a atribuição de IP a cada equipamento que se conectar a rede.
Neste tipo de IP, quando o equipamento for desconectado da rede, perderá o seu número e só obterá um novo ou o mesmo número quando se conectar novamente. É o tipo de IP utilizado pelos provedores quando um usuário se conecta a Internet.

TCP

Transmission Control Protocol: responsável pela transferência dos dados propriamente ditos. É um protocolo orientado a conexão, ou seja, efetua a transferência dos dados e verifica a integridade dos mesmos até o destino. Caso ocorra alguma perda durante o percurso eles serão retransmitidos.

UDP

User Datagram Protocol: responsável pela transferência dos dados, porém não orientado a conexão, ou seja, não verifica se os dados chegaram ou não ao destino.

ICMP

Internet Control Message Protocol: protocolo integrante do protocolo IP, usado pelos roteadores para informar a máquina transmissora a ocorrência de um erro com o datagrama enviado. Ele não se preocupa em corrigir o erro nem tampouco em verificar a integridade dos datagramas que circulam pela rede.

GATEWAY

Podemos entender o gateway como um conversor de protocolo, um sistema composto de hardware e software que conecta arquiteturas diferentes (Netware, SNA, Unix e outras), fazendo, por exemplo, com que o computador de uma rede local com sistema Netware e protocolo IPX fale com um computador do outro lado que opera o sistema SNA e protocolo HDLC.

É basicamente utilizado quando precisamos conectar aplicações que ficam em computadores e sistema de fabricantes diferentes com protocolos diferentes.

DNS – Domain Name Sistem

Todas as máquinas numa rede TCP/IP possuem um endereço IP. Acontece que os endereços IP não são tão fáceis de serem recordados quanto nomes. Por isso, foi criado o sistema DNS, que permite dar nome a endereços IP, facilitando a localização de máquinas por nós, humanos.
Você já conhece vários endereços de máquinas na Internet. Endereços como www.idc.org.br na verdade são uma conversão para a forma nominal de um endereço IP (é muito mais fácil guardar o endereço nominal www.idc.org.br do que o endereço IP 200.125.125.8, por exemplo). Quando você entra com esse endereço nominal num browser da Internet, o browser vai comunicar com um servidor DNS, que é o responsável por descobrir o endereço IP do nome dado na entrada, permitindo que a conexão seja efetuada.
Dessa forma, os servidores DNS possuem duas funções: converter endereços nominais em endereços IP e vice-versa.

ENDEREÇAMENTO IP

Cada dispositivo conectado a uma rede TCP/IP é identificado por um único endereço IP. Se um computador tiver múltiplos adaptadores de rede, cada um terá o seu próprio endereço IP. Este endereço, é representado em notação decimal pontilhada, isto é, como o valor decimal de cada octeto (oito bits ou um byte) do endereço separado por um ponto.

Exemplo de endereço IP: 192.168.1.100

Como os endereço IP identificam dispositivos numa rede, deve ser atribuído um endereço IP exclusivo a cada dispositivo na rede.
Embora um endereço IP tenha um único valor, ele contem dois tipos de informação identificador de rede e identificador de host do seu computador.

Identificador de rede - dentifica os sistemas que estão localizados na mesma rede física. Todos os sistemas na mesma rede física devem ter o mesmo identificador de rede, que deve ser exclusivo na interligação de redes.

Identificador de host - identifica uma estação de trabalho, um servidor, um router ou outro TCP/IP numa rede. O endereço de cada dispositivo deve ser exclusivo para aquele identificado na rede.
Um computador conectado a uma rede TCP/IP utiliza o identificador de rede e de host para determinar que pacotes devem receber ou ignorar, bem como determinar o escopo (alvo/objectivo) das suas transmissões (apenas comutadores com o mesmo identificador de rede aceitam mensagens de difusão ao nível IP entre si).
As redes que se conectam à internet publica devem obter um identificador de rede oficial do centro de informações de rede Internet (inter NIC, internet, Network information Center) para garantir a exclusividade do identificador da rede IP.
Após receber um identificador de rede, o administrador da rede local deve atribuir identificadores de host exclusivos para os computadores da rede local. Embora as redes privadas que não estejam conectadas à Internet possam utilizar seu próprio identificador de rede, obter um identificador de rede válido no inter NIC permitirá que uma rede privada seja conectada à Internet no futuro, sem atribuir um endereço novamente.

A comunidade Internet definiu classes endereço para acomodar redes de tamanhos diversos. A classe de endereço pode ser reconhecida no primeiro octeto de um endereço IP.
A tabela abaixo resume a relação entre o primeiro octeto de um determinado endereço, e seus campos de identificação de rede e de host.
Identifica também o número total de identificadores de rede e de host para cada classe de endereço que faz parte do esquema de endereçamento da Internet. Este exemplo utiliza w.x.y.z para designar os bytes do endereço IP.

Os endereços de classe A tem o bit de mais alta ordem sempre 0
Os endereços de classe B tem os dois bits de mais alta ordem 10
Os endereços de classe C tem os três bits de mais alta ordem 110


Classe A

O primeiro número identifica a rede, os demais três números indicam a máquina. Cada endereço classe A consegue endereçar até 16.777.214 máquinas.
P.Ex: 124.95.44.10
124.96.40.23
124.99.33.15


Classe B

Os dois primeiros números identificam a rede, os dois demais identificam a máquina. Esse tipo de endereço consegue endereçar até 65.534 maquinas em uma rede.
P.Ex: 151.10.13.28
151.10.40.11
151.10.44.15


Classe C

Os três primeiros números identificam a rede, o último indica a máquina. Com isso consegue-se endereçar até 254 máquinas.
P.Ex: 201.110.213.28
201.110.213.29
201.110.213.30


Máscaras de Sub-Rede

As máscaras de sub-rede são valores de 32 bits que permitem que os destinatários de pacotes IP distingam o número do identificador de rede do endereço IP do host.
Por exemplo, quando o endereço IP é 194.157.57.27 e o host e a máscara de sub-rede é 255.255.255.0, o identificador de rede é 194.157.57 e o de host é 27.

Como a classe de um host é facilmente determinada, configurar um host com uma máscara de sub-rede pode parecer redundante. Mas as máscaras de sub-rede são utilizadas também para maior segmentação de um identificador de rede atribuído, entre diversas redes locais. Às vezes, apenas parte de um octeto precisa ser segmentada, utilizando-se apenas alguns bits para especificar identificadores de sub-rede e o mesmo identificador de rede
.

As máscaras de rede padrão são:

• Classe A: 255.0.0.0

• Classe B: 255.255.0.0

• Classe C: 255.255.255.0.

Regras básicas para endereçamento IP

Existem algumas regras gerais que devem ser seguidas quando se aplica endereços a host ou redes, principalmente se este host ou essa rede se encontram ligadas à Internet.

Endereço 127 é reservado para teste (look-back) e comunicação interprocessos no computador local; não é um endereço de rede válido.

Os endereços 224 e superiores são reservados para protocolos especiais (IGMP – difusão limitada de Protocolo de gestão de grupos Internet e outros), e não podem ser utilizados como endereço de host.

O endereço 255 (todos os bits on) não deve ser usado nem para host nem para rede, pois ele é interpretado como broadcast (é um endereço IP que permite que a informação seja enviada para todas as maquinas de uma LAN, MAN, WAN e TANS, redes de computadores e sub-redes).

O endereço 0 (todos os bits off) também não deve ser usado, ele interpretado como endereço de rede somente.

- O endereço de um host deve ser único para uma rede.

Requisitos do sistema para o Windows XP Professional

-PC com processador de 300 megahertz (MHz) ou mais de velocidade recomendado; mínimo de 233 MHz necessário (sistema de processador único ou duplo); * família Intel Pentium/Celeron, família AMD K6/Athlon/Duron ou processador compatível recomendado
-128 Megabytes (MB) de RAM ou mais recomendados (mínimo suportado de 64 MB; pode limitar o desempenho de alguns recursos)
-1,5 Gigabytes (GB) de espaço disponível em disco rígido *
-Adaptador de vídeo e monitor super VGA (800 x 600) ou superior
-Unidade de CD-ROM ou DVD
-Teclado e Microsoft Mouse ou dispositivo apontador compatível
Itens ou serviços adicionais exigidos para usar determinados recursos do Windows XP.

Como instalar Windows XP

Existem 2 opções para instalar XP:
Opção A: para micro novo sem Sistema Operacional instalado (Exemplo de
Sistema operacional: Windows 98, Windows 2000, etc.,)
Opção B: Actualização, micro com Sistema Operacional instalado (Windows 98,
Windows Me, etc.)
Durante o processo de instalação você terá que fornecer algumas informações.
Certifique-se de ter à mão o seguinte:
-CD do Microsoft Windows XP.
-Chave do produto (Product Key): A chave do produto se encontra no
verso da embalagem do Windows XP. Caso você tenha adquirido versão
do CCE este numero é encaminhado por email.
-Informações sobre a rede: Se o computador estiver conectado a uma
rede (é o que ocorre na maioria dos casos), obtenha estas informações
antes de executar a instalação.
o Nome do computador
o Nome do grupo de trabalho ou domínio.
o Número IP,
o Gateway, DNS e Máscara de sub-rede (esses dados são iguais para
todos os micros e são fornecidos abaixo).

1ª Etapa

Opção A: Vamos configurar a BIOS para o micro dar BOOT pelo drive de
CD.
1- Ligue o seu computador e coloque o CD do Windows XP no drive de CDROM.
e quando a tela inicial do BIOS aparecer, aperte a tecla DEL ou F2 (vai
aparecer no canto inferior esquerdo qual tecla apertar). No BIOS, aparecerá a
tela principal (MAIN) igual a mostrada abaixo.

1 ima

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2ª Etapa

2- No menu vá para a opção BOOT (Use as teclas para a esquerda e para a direita).
Agora, você pode escolher qual dispositivo será usado como primeiro boot,
segundo boot, terceiro e assim por seguir. Use as teclas para cima e para baixo, para seleccionar
opção First BOOT DEVICE pressione a tecla ENTER e seleccione CD-ROM
(vamos dar o BOOT através do CD). Na opção Second Boot Device seleccione
Hard Drive.

2 ima

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3ª Etapa

3- Pressione a tecla F10, aparecerá a opção da tela abaixo: SAVE
CONFIGURATION CHANGES AND EXIT NOW? Dê OK. Com isso o sistema
vai salvar as configurações e dar o boot no PC automaticamente.

3 ima

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4ª Etapa

4- Em seguida, a tela abaixo aparecerá. Nela tem uma mensagem
PRESSIONE UMA TECLA PARA INICIAR DO CD. Preste atenção pois esta
tela só aparece por poucos segundos. Aperte qualquer tecla para iniciar do CD.

4 ima

4 ima

5ª Etapa

5- O CD começará a processar. A próxima tela a aparecer é igual à abaixo.

6ª Etapa

6- Espere até que apareca a próxima tela (veja abaixo). Você quer instalar o
Windows XP no disco rígido, então aperte ENTER.

6ima

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7ª Etapa

7- Após teclar ENTER, a tela abaixo aparecerá (Contrato do Windows XP). Se
concordar com o contrato (ou seja, quiser instalar o Windows XP), tecle F8.

7ima

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8ª Etapa

8- Se o seu HD está novinho, se nem estiver formatado, você terá que criar
uma partição no mesmo e depois formatar. Veja que a própria instalação
particiona e formata o seu HD. E tem instruções bem fáceis de seguir.
Após a partição propriamente dita, seleccione:Formatar a partição utilizando
sistema de arquivo NTFS (Rápido). Pressione ENTER (veja abaixo na tela).

8 ima

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9º Etapa

9- Depois de particionado e formatado, você deve apertar ENTER na tela
mostrada abaixo.

9ima

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10º Etapa

10- O programa começará a copiar os arquivos.

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11º Etapa

11- Após copiar os arquivos o sistema reiniciará o micro automaticamente,
como mostrado abaixo.

11 ima

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12º Etapa

12- Após reiniciar o micro começará a instalar o Windows XP.

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13º Etapa

13- Digite a chave do produto (Product Key). Clique em Avançar.

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14º Etapa

14- Digite o nome do computador, a senha do administrador é opcional. Clique
em Avançar.

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15º Etapa

15- Após clicar avançar (tela anterior) aparecera uma tela para escolher o tipo
de configuração de rede. Seleccione "configurações típicas". Clique em Avançar.

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16º Etapa

16- Seleccione "Ajudar a proteger........agora". Clique em Avançar

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17º Etapa

17- Na tela abaixo preencha os seguintes dados
Endereço IP estático: 143.107.121.xxx xxx = é o seu núm. IP.
Máscara de sub-rede: 255.255.255.128
Gateway Padrão: 143.107.121.129
DNS preferencial: 143.107.123.3
DNS alternativo: 143.107.123.4

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17

18º Etapa

18- Tecle avançar, na próxima tela você poderá definir se registar e activa o
Windows XP agora ou depois. Clique em avançar.


Etapas 19 e 20

19- Aparecerá a tela inicial do Windows XP.
20- Concluída a instalação, vá para o menu Iniciar / Todos os Programas e
clique no Windows Update para instalar as atualizações do sitema, e reparos
da segurança e bugs.
_ Se a sua Impressora ou Scanner não estiver funcionando corretamente no
XP, faça download do driver destes equipamentos para Windows XP (buscar os
arquivos no site do fabricante do equipamento).
_ Caso o Windows não reconheça a placa de vídeo, placa de rede etc., coloque
o CD da placa mãe (motherboard) no drive de CD-ROM e faça a instalação dos
dispositivos.

O sistema operativo

O Windows XP é uma família de sistemas operacionais de 32 e 64-bits produzido pela Microsoft, para uso em computadores pessoais, incluindo computadores residenciais e de escritórios, notebooks e media centers. O nome "XP" deriva de eXPerience,[2] experiência em inglês. O Windows XP é o sucessor de ambos os Windows 2000 e Windows Me e é o primeiro sistema operacional para consumidores produzido pela Microsoft construído em nova arquitectura e kernel (Windows NT 5.1). O Windows XP foi lançado no dia 26 de Outubro de 2001, e mais de 400 milhões de cópias estavam em uso em Janeiro de 2006, de acordo com estimativas feitas naquele mês pela empresa de estatísticas IDC.[3] Foi sucedido pelo Windows Vista lançado para pré-fabricantes no dia 8 de Novembro de 2006 e para o público em geral em 30 de Janeiro de 2007. Suas vendas cessaram no dia 30 de Junho de 2008, porém ainda é possível adquirir novas licenças com os desenvolvedores do sistema até 31 de Janeiro de 2009 ou comprando e instalando as edições Ultimate ou Business do Windows Vista e então realizando o downgrade para o Windows XP.[4][5]
As duas principais edições do sistema operacional são o Windows XP Home Edition, que é destinada a usuários domésticos, e o Windows XP Professional Edition, que oferece recursos adicionais, tais como o Domínio de Servidor do Windows, dois processadores físicos e é direccionada a usuários avançados e a empresas. O Windows XP Media Center Edition tem mais recursos de multimédia possuindo a capacidade de gravar e sintonizar programas de televisão, ver filmes de DVD, e ouvir música. O Windows XP Tablet PC Edition é designado a rodar aplicações com o toque de uma caneta usando a plataforma Tablet PC. Duas versões separadas de 64-bit do Windows XP foram lançadas, a Windows XP 64-bit Edition para processadores IA-64 (Itanium) e a Windows XP Professional x64 Edition para x86-64. Existe também o Windows XP Embedded uma versão mais leve do Windows XP Professional, e edições para mercados específicos, tais como o Windows XP Starter Edition.
O Windows XP é conhecido pela sua estabilidade e eficiência que melhoraram ao longo das versões 9x do Microsoft Windows. Ele apresenta uma nova interface gráfica, uma mudança que o tornou mais amigável do que versões anteriores do Windows. É também a primeira versão do Windows a usar um programa de activação na luta contra a pirataria de software, uma restrição que não foi muito bem aceita por muitos usuários que defendiam a privacidade. O Windows XP também foi criticado por alguns usuários devido suas vulnerabilidades de segurança, sua fraca integração entre aplicativos, como o Internet Explorer 6 e Windows Media Player, e para funções de contas de usuário. Suas últimas versões com o Service Pack 2, o 3 e o Internet Explorer 7 resolveram alguns desses problemas.
Durante o seu desenvolvimento, o projecto tinha o nome de código "Whistler", em homenagem a cidade canadense de Whistler, uma vez que lá se localiza o resort Whistler Blackcomb[6] onde alguns dos desenvolvedores se hospedaram.
Até o final de Maio de 2009, o Windows XP era o sistema operacional mais utilizado no mundo com 61.54% de participação no mercado, tendo chegado a 85% em Dezembro de 2006.

Gerenciamento de processos

O sistema operacional multitarefa é preparado para dar ao usuário a ilusão que o número de processos em execução simultânea no computador é maior que o número de processadores instalados. Cada processo recebe uma fatia do tempo e a alternância entre vários processos é tão rápida que o usuário pensa que sua execução é simultânea.
São utilizados algoritmos para determinar qual processo será executado em determinado momento e por quanto tempo.
Os processos podem comunicar-se, isto é conhecido como IPC (Inter-Process Communication). Os mecanismos geralmente utilizados são:
Sinais,
Nipes,
Named pipes,
Memória compartilhada,
Soquetes (sockets),
Semáforos,
Trocas de mensagens.

O sistema operacional, normalmente, deve possibilitar o multiprocessamento (SMP ou NUMA). Neste caso, processos diferentes e threads podem ser executados em diferentes processadores. Para essa tarefa, ele deve ser reentrante e interrompível, o que significa que pode ser interrompido no meio da execução de uma tarefa.


Gerenciamento de memória
O sistema operacional tem acesso completo à memória do sistema e deve permitir que os processos dos usuários tenham acesso seguro à memória quando o requisitam.
Vários sistemas operacionais usam memória virtual, que possui 3 funções básicas:
Assegurar que cada processo tenha seu próprio espaço de endereçamento, começando em zero, para evitar ou resolver o problema de relocação (Tanenbaum, 1999);
Prover protecção da memória para impedir que um processo utilize um endereço de memória que não lhe pertença;
Possibilitar que uma aplicação utilize mais memória do que a fisicamente existente.


Sistema de arquivos
A memória principal do computador é volátil, e seu tamanho é limitado pelo custo do hardware. Assim, os usuários necessitam de algum método para armazenar e recuperar informações de modo permanente.
Um arquivo é um conjunto de
bytes, normalmente armazenado em um dispositivo periférico não volátil (p.ex., disco), que pode ser lido e gravado por um ou mais processos.
O sistema de arquivos é a estrutura que permite o gerenciamento de arquivos - criação, destruição, leitura, gravação, controle de acesso, etc.

Multiprocessamento

Multiprocessamento é a capacidade de um sistema operacional executar simultaneamente dois ou mais processos. Pressupõe a existência de dois ou mais processadores. Difere da multitarefa, pois esta simula a simultaneidade, utilizando-se de vários recursos, sendo o principal, o compartilhamento de tempo de uso do processador entre vários processos.
O sistema operacional com suporte a multiprocessamento deve ser capaz de:
Suportar multitarefa;
Manter múltiplas filas de processos, uma para cada processador.

Sincronização e Escalonamento

Sincronização é o gerenciamento adequado de múltiplas linhas de execução ou processos concorrentes que acessam um mesmo recurso limitado ou uma porção de dados, situação conhecida como condição de corrida.
Este gerenciamento em geral deve prover acesso a todas as linhas de execução dentro dos limites do recurso limitado, de modo que todas tenham tempo finito de espera (não ficarão em espera infinita). No caso de acesso a uma porção de dados, as leituras e escritas realizadas devem ocorrer de modo a preservar a consistência.
Entre o mecanismo que provém sincronização podemos citar os semáforos e exclusão mútua que definem regiões críticas.
Sincronização é útil em programas multitarefa para manter a consistência de dados usados por diversas linhas de execução, em sistemas distribuídos para controlar o acesso de diversos nós a um recurso limitado e bancos de dados para escalonar adequadamente acessos concorrentes à base.




Escalonamento
Para que a CPU não fique muito tempo sem executar tarefa alguma, os sistemas operacionais utilizam técnicas para escalonar os processos que estão em execução ao mesmo tempo na máquina.
O escalonamento de processos é uma tarefa complicada, pois nenhum algoritmo é totalmente eficiente e a prova de falhas, principalmente em se tratando de sistemas interactivos, como o Windows, pois a interacção com o usuário é fundamental para este sistema onde quem o utiliza procura respostas rápidas e a todo o momento processos são interrompidos pelo usuário.
O escalonador do SO utiliza alguns critérios de escalonamento, como: a taxa de utilização de CPU, que é a fracção de tempo durante a qual ela está sendo ocupada; throughput que são números de processos terminados por unidade de tempo; turnaround que é o tempo transcorrido desde o momento em que o software entra e o instante em que termina sua execução; tempo de resposta: intervalo entre a chegada ao sistema e inicio de sua execução; tempo de espera: soma dos períodos em que o programa estava no seu estado pronto.
Responsáveis por essa tarefa são algoritmos que são entendidos mais facilmente, estudados separadamente, mas na prática os sistemas operacionais utilizam combinações deles para melhor escalonar os processos.

Escalonador de curto prazo
Selecciona entre os processos em estado de pronto que estão na memória, para serem executados pelo processador. O escalonador de curto prazo faz decisões de escalonamento muito mais frequentemente que os de médio e longo prazo.

Escalonador de longo prazo
Selecciona entre os processos novos, os que são limitados por I/O e os que são limitados por CPU, dando prioridade aqueles limitados por I/O, já que utilizam menos tempo o processador. Este escalonador é o responsável pelo grau de multiprocessamento, ou seja a quantidade de processos que o sistema irá trabalhar.

Sistema distribuído

Um sistema de processamento distribuído ou paralelo é um sistema que interliga vários nós de processamento (computadores individuais, não necessariamente homogéneos) de maneira que um processo de grande consumo seja executado no nó "mais disponível", ou mesmo subdividido por vários nós. Conseguindo-se, portanto, ganhos óbvios nestas soluções: uma tarefa qualquer, se divisível em várias subtarefas pode ser realizada em paralelo.
A nomenclatura geralmente utilizada neste contexto é HPC (High Performance Computing) e/ou DPC (Distributed/Parallel Computing).
Sistema distribuído, é uma referência à computação paralela e descentralizada, realizada por dois ou mais computadores conectados através de uma rede, cujo objectivo é concluir uma tarefa em comum.


Tabuada

@echo off
cls
set /p var=deseja a tabuada do?...
set /p term=a terminar em...
set var2=1
:calc1
if %var2% leq %term% (
goto corpo
) else (
goto fim )
:corpo
set /a var3=%var%*%var2%
echo %var%*%var2%=%var3%
set /a var2=%var2%+1
goto calc1
:fim
pause

Comando Start

O que você pode fazer é criar um .bat mandando-o iniciar o WORD e também o outro .bat que você quer iniciar!
Por exemplo: start c:\[caminho]\winword.exe

Shutdown

shutdown -r significa que o pc será reiniciado dentro 30 segundos.
shutdown -s significa que o pc será desligado dentro 30 segundos.
shutdown -r -t XXX significa que o pc será reiniciado no tempo que você determinar.
shutdown -r -t XX -c "..." : significa que que o pc será reiniciado no tempo que você determinar e poderá colocar ainda uma mensagem.

X é igual a 6?

@ECHO OFF
CLS
SET X=6
IF "%X%" == "6" GOTO ok
ECHO X não é igual a 6, X é igual a %X%
GOTO saida
:ok
ECHO X é igual a 6
:saida

Em ficheiros

Existe (EXIST)
Condição negativa (NOT)

Comandos internos de MS-DOS

Dir
- Lista o conteúdo do ficheiro activo
- Permite procurar ficheiros que tenham determinadas características
Parametros: /P /W /A /S
Caracteres genéricos
- Asterisco (*) – Substitui um bloco de texto
- Ponto de interrogação (?) – Substitui um caracter ou posição
- Ponto (.) – Separa o nome da extensão


Time
- Exibe a hora do sistema e configura o relógio interno do computador. O MS-DOS usa a informação de hora para actulizar os directórios que forem criados ou alterados
- SINTAXE
TIME (horas: minutos:segundos:centésimos
- Exemplo: TIME 12:20:20.12

DATE
- Exibe a data e imite um aviso se for necessário alterar a mesma. O MS-DOS usa a informação de data para actulizar os directórios e ficheiros que forem criados ou alterados
- SINTAXE
DATE (DD-MM-YY)
-Exemplo: DATE 29-11-95


CD
- Exibe o nome do directório activo ou altera o directório actual - Sintaxe
CD (unidade:(caminho)

MD
- Cria u mnovo directorio
- Sintaxe
MD (unidade:(caminho)(nome do directorio)

RD
- Apaga um directório
- Sintaxe
RD (unidade:(caminho)(nome do directório)

REN
Dá um novo nome ao ficheiro
- Sintaxe
Ren (caminho) Nome do ficheiro novo nome
Exemplo: Ren a:\(autoexec.bat novonome.bat .

COPY
- Copia um ou mais ficheiros de um caminho para o outro, na mesma unidade dou entre unidades diferentes.
- Copiaum ficheiro de um caminho para o outro, com outro nome.
- Faz uma fusão entre vários ficheiros, criando um só, e com um único nome
Sintaxe
COPY (unidade:(caminho)(ficheiros) (unidadecaminho)
Ou
COPY (origem)(destino)

DEL
Elimina ficheiros.
-Sintaxe Del (caminho)
Exemplo: DEL A:\escola\*.com

CLS
- Este comando limpa a tecla e coloca o cursor ma primeira linha da prompt.

TREE
- Exibe graficamente os directórios e subdirectórios do directório raiz ou da pasta especificada.

CHKDSK
- Programa de verificação de erros no HD.

DISKCOPY
- Este comando faz cópias de discos flexíveis (disquetes) de uma unidade para a outra. Caso só tenha uma unidade duas vezes que o programa avisa quando deve-se inserir a disquete virgem.

MOVE
- Move arquivos de um directório para o outro.

TYPE
- Exibe o conteúdo de um arquivo no ecrã.

FORMAT
- Serve para formatar o disco.
FORMAT /Q /U / S /A

UNFORMAT
- Permite recuperar a informação que estava no disco se houver alguma formatação por engano.
C:/>UNFORMAT A – Desformata o disco na unidade A

DELTREE
- Serve para apagar todos os directórios e subdirectórios dentro de um directório de uma vez só.



XCOPY
- Serve para seleccionar e copiar os arquivos seleccionados.
C:/>XCOPY C:DOS A: , Copia o directório para o drive A.

UNDELETE
- Serve para recuperar os ficheiros que foram apagados.

EDIT
- Na linha de comandos do sistema operacional MS-DOS, é usado para abrir o editor de texto. Nele podemos salvar arquivos em várias extensões.

COLOR
- Define as cores do fundo da linha de comandos.

HELP
- Dá a listagem dos comandos de MS-DOS .



BATCH, ou Ficheiros de Lote

ECHO [mensagem ou variável]
Escreve no monitor.

ECHO OFF
Desactiva as informações e confirmações feitas pelo sistema. Como “C:>”, “Tem a certeza que deseja fazer tal?”…

ECHO ON
Activa as informações e confirmações do sistema.

ECHO.
Salta uma linha
SET variável = valor

@[Comando]
Desactiva as informações e confirmações feitas pelo sistema apenas para esta linha.
IF [condição] ([acção]) ELSE ([acção2])
Este é um comando condicional. “Se condição faça acção, senão faça acção2”.



@ECHO OFF
SET nome=Ana
If”%nome%”==”Ana”(
ECHO Oi Aninha!
) ELSE (
ECHO Oi %nome%!
)

@Goto[Ponto]
Avança ou volta a execução para um ponto do ficheiro de lote.

HELP FOR
C:\Users\Aluno>HELP FOR
Executa um comando especifico para cada ficheiro de um conjunto de ficheiros.



FOR %variável IN (conjunto) DO comando [parâmetrosdocomando]
%variável Especifica um parâmetro substituível.
(conjunto) Especifica um conjunto de um ou mais ficheiros. Os caracteres
universais podem ser utilizados.
comando Especifica o comando a executar para cada ficheiro.
parâmetrosdocomando
Especifica os parâmetros do comando especificado.

Para utilizar o comando FOR num programa batch, especifique %%variável em vez
de %variável. Os nomes das variáveis são sensíveis a maiúsculas e minúsculas,
portanto %i é diferente de %I.

Se as extensões de comandos estiverem activadas, são suportadas as seguintes
formas adicionais do comando FOR:


FOR /D %variável IN (conjunto) DO comando [parâmetros-do-comando]
Se o conjunto contiver caracteres universais, então é especificada a
correspondência com nomes de directórios em vez de nomes de ficheiros.

Exemplo: @ECHO OFF
FOR/L%%a IN (1.1.5) DO ECHO O valor de A é %%a

PAUSE
Faz uma pausa e só volta quando o utilizador premir alguma tecla do teclado.

REM [comentário]
Este comando abslutamente nada. Ele é utilizado para inserir comentários nos ficheiros.


VER[/FRONT]
Versão do sistema
{front=verdana]VOL unidade

HELP ATTRIB
Mostra ou altera os atributos do ficheiro.

ATTRIB [+R -R] [+A -A ] [+S -S] [+H -H] [+I -I]
[unidade:][caminho][nomeficheiro] [/S [/D] [/L]]

+ Define um atributo.
- Limpa um atributo.
R Atributo de ficheiro só de leitura.
A Atributo de ficheiro de arquivo.
S Atributo de ficheiro de sistema.
H Atributo de ficheiro oculto.
I Atributo de ficheiro indexado não de conteúdo.
[unidade:][caminho][nomeficheiro]
Especifica um ou mais ficheiros para processamento pelo comando attrib.
/S Processa ficheiros correspondentes na pasta
actual e em todas as subpastas.
/D Processa também pastas.
/L Trabalha sobre os atributos da Ligação Simbólica
relativamente ao destino da Ligação Simbólica


CONDIÇÕES
Numericas e caracteres:
- Igual (QUE ou ==)
- Diferente (NEQ)
- Menor que (LSS)
- Menor ou igual a (LEQ)
- Maior que (GTR)
- Maior ou iguak a (GEQ
- Condição negativa (NOT)

Sistema de ficheiros

Sistema de ficheiros ou sistema de arquivos (também conhecida por gestão de ficheiros) é a forma de organização de dados em algum meio de armazenamento de dados em massa frequentemente feito em discos magnéticos. Sabendo interpretar o sistema de arquivos de um determinado disco, o sistema operacional pode descodificar os dados armazenados e lê-los ou gravá-los.
Fazendo analogias, tal organização assemelha-se a uma biblioteca escolar. O bibliotecário organiza os livros conforme o seu gosto, cuja busca, convenientemente, procura deixar mais fácil, sem ocupar muitas prateleiras e assegurando a integridade deste. Ainda, certamente, organiza os livros segundo suas características (assunto, censura, etc.). Depois de organizados, ou durante a organização, o bibliotecário cria uma lista com todos os livros da biblioteca, com seus assuntos, localizações e códigos respectivos.
Aplicando a analogia à informática, o sistema operacional seria o bibliotecário da "biblioteca de dados" do computador, o disco de armazenamento. Exactamente igual à organização de uma biblioteca, o sistema operacional guarda os dados nos espaços vazios do disco, rotulando-os com um FCB (File Control Block, Bloco de Controle de Arquivo) e ainda criando uma lista com a posição deste dado, chamada de MFT (Master File Table, Tabela de Arquivos Mestre). Sabendo a posição do arquivo a ser aberto/gravado, o sistema operacional solícita a leitura desta, descodifica/codifica e realiza a abertura/gravação do dados.

Sistema de ficheiro FAT

O sistema FAT é considerado como relativamente simples, e por isso é um formato popular para discos diversos. Além disso, é suportado por virtualmente todos os sistemas operativos/operacionais existentes para computadores pessoais, e assim, é usado frequentemente para compartilhar dados entre diversos sistemas operativos instalados num computador (um ambiente multiboot ou multiarranque).
Existem duas versões do sistema FAT: FAT16 (para OS 16 bits ou 32 bits) e FAT32 (só para SO a 32 bits); a diferença mais visível entre as duas versões é que FAT32 suporta nomes de ficheiros longos (até 256 caracteres), enquanto o FAT16 suporta apenas nomes de arquivos curtos (até 8 caracteres + extensão). Caso seja excedido o valor de caracteres, os caracteres excedidos (do nome do ficheiro) desaparecerão e no lugar deles aparecerá ~1 ou ~2 (se já existir um outro arquivo com os 8 primeiros caracteres iguais).

Sistema de ficheiro NTFS

NTFS é a sigla para New Technology File System. Desde a época do DOS, a Microsoft vinha utilizando o sistema de arquivos FAT, que foi sofrendo variações ao longo do tempo, de acordo com o lançamento de seus sistemas operacionais. No entanto, o FAT apresenta algumas limitações, principalmente no quesito segurança. Por causa disso, a Microsoft lançou o sistema de arquivos NTFS, usado inicialmente em versões do Windows para servidores. Nas próximas linhas, você saberá a respeito do funcionamento do NTFS e conhecerá sua história.

Sistema operativo


Um sistema operativo ou sistema operacional é um programa ou um conjunto de programas cuja função é servir de interface entre um computador e o usuário. Segundo alguns autores (Silberschatz et al, 2005; Stallings, 2004; Tanenbaum, 1999), existem dois modos distintos de conceituar um sistema operacional:

• Pela perspectiva do usuário ou programador (visão top-down): é uma abstracção do hardware, fazendo o papel de intermediário entre o aplicativo (programa) e os componentes físicos do computador (hardware); ou
• Numa visão bottom-up, de baixo para cima: é um gerenciador de recursos, i.e., controla quais aplicações (processos) podem ser executadas, quando, que recursos (memória, disco, periféricos) podem ser utilizados.
A sigla usual para designar esta classe de programas é SO ou OS (do inglês Operating System).

Linux

Linux é o termo geralmente usado para designar qualquer sistema operativo ou sistema operacional que utilize o núcleo Linux. Foi desenvolvido pelo finlandês Linus Torvalds, inspirado no sistema Minix. O seu código fonte está disponível sob licença GPL para qualquer pessoa que utilizar, estudar, modificar e distribuir de acordo com os termos da licença.
Inicialmente desenvolvido e utilizado por grupos de entusiastas em computadores pessoais, o sistema Linux passou a ter a colaboração de grandes empresas, como a IBM, a Sun Microsystems, a Hewlett-Packard, Red Hat, Novell, Google e a Canonical.


Microsoft Windows

Microsoft Windows é uma popular família de sistemas operacionais criados pela Microsoft, empresa fundada por Bill Gates e Paul Allen. Antes da versão NT, era uma interface gráfica para o sistema operacional MS-DOS.
O Windows é um produto comercial, com preços diferenciados para cada uma de suas versões. É o sistema operacional mais usado do mundo, embora uma grande quantidade de cópias sejam ilegais.
O impacto deste sistema no mundo actual é muito grande devido ao enorme número de cópias instaladas. Conhecimentos mínimos desse sistema, do seu funcionamento, da sua história e do seu contexto são, na visão de muitos, indispensáveis, mesmo para os leigos em informática.

Origem e história

A Microsoft começou o desenvolvimento de um gerenciador de Interface (subsequentemente renomeado Microsoft Windows) em Setembro de 1981. O Windows só começa a ser tecnicamente considerado como um SO a partir da versão Windows NT, lançada em Agosto de 1993. O que havia antes eram sistemas gráficos sendo executados sobre alguma versão dos sistemas compatíveis com DOS, como MS-DOS, PC-DOS ou DR-DOS. Somente o MS-DOS era produzido pela própria Microsoft.
O MS-DOS é um sistema operativo que não dispõe de interface gráfica, funciona através de comandos de texto introduzidos no teclado pelo utilizador. O Windows surgiu inicialmente como uma interface gráfica para MS-DOS, que permitia correr programas em modo gráfico, o que permitiu a utilização do rato, que até à altura era considerado supérfluo em computadores de tipo IBM-PC.


Mac

O Mac OS X apresenta uma grande mudança em relação aos sistemas operacionais anteriores do Macintosh e o código que é a base do sistema é completamente diferente do de versões anteriores. Apesar da maioria das alterações estarem nos "bastidores" do sistema operacional, a interface gráfica de usuário Aqua é o novo recurso mais visível. O uso de bordas arredondadas, cores translúcidas e outros adereços trouxe mais cores e texturas às janelas e controles do Desktop do que a interface Platinum do OS 9. Inicialmente isso gerou bastante controvérsia entre os usuários, com uns alegando que a interface tinha ficado "como um brinquedo" e com falta de profissionalismo; outros alegando que era "outra grande inovação da Apple". O visual é instantaneamente reconhecível e antes mesmo do lançamento da primeira versão do Mac OS X, outros desenvolvedores começaram a produzir skins para aplicativos personalizáveis como o Winamp para ficarem mais parecidos com o visual Aqua. A Apple ameaçou processar pessoas que fazem ou distribuem programas que oferecem uma interface que eles dizem ser derivada de seu design patenteado.
O núcleo do Mac OS X é um sistema operacional certificado Unix, construído em torno de um kernel XNU com recursos básicos Unix acessíveis através de uma interface de linha de comando. Pouco antes do lançamento do Mac OS X a Apple lançou esse núcleo como Darwin. Baseando-se nesse núcleo, a Apple projectou e desenvolveu um número de componentes de código fechado (closed source) de licença proprietária, incluindo a interface Aqua e o Finder (o sistema de gerenciamento de arquivos). A combinação da interface amigável e o poder do núcleo open source Darwin/BSD tornaram o Mac OS X o ambiente Unix mais bem vendido até hoje em número de computadores vendidos.